Em essência, sou mulher. Logo, trago no íntimo as inquietudes socioculturais, históricas e psicológicas daquilo que representa ser mulher neste mundo, na América Latina, no centro-oeste do Brasil. Mas também já sonhei ser baterista. E adoro ouvir cada acorde das músicas que mais amo, do mais suave indie ao punk mais pesado. Defino-me, em linhas gerais, como um ser humano que nutre uma acentuada e incurável mania por histórias, poesia, música, fotografia e café. Profissionalmente, uma futura bibliotecária. Alienada do objeto livro por não resistir ao fetiche dessa mercadoria. E que reconhece nesse artefato um valor que está muito acima e muito além do mercado.
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